CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: Chargistas baianos ilustram como será o primeiro fim de semana sem barracas de praia em Salvador
✪ No comment yetMorgana Lima, Jamile Coelho e Gustavo Siebert ilustram como eles acreditam que o soteropolitano irá curtir a praia sem a infraestrutura das barracas
Camilla Brito | Redação CORREIO
Neste primeiro fim de semana após a derrubada das barracas de praia na orla de Salvador, o CORREIO convidou chargistas baianos para ilustrar como eles acreditam que será a curtição do soteropolitano sem garçons, cerveja gelada na geladeira, mesas e cadeiras de sol.
Para Morgana Lima, 22 anos, designer do CORREIO, a praia terá ainda mais vendedores ambulantes. "Há anos não vou a praia, adoro dormir até tarde (risos). Mas quando eu frequentava o Porto do Barra, sempre me incomodava com os 'lavadores de pé', serviço oferecido pelos barraqueiros para tirar a areia na hora de ir embora".
Já para Jamile Coelho, 20 anos, ilustradora, a sua charge "tem um tom de protesto". "Atravesso a cidade todo dia e acompanhei o processo da derrubada. Acho um absurdo o que foi feito com esses trabalhadores, quase um ato de má fé da prefeitura. Apontei para a falta de concorrência", explica.
Gustavo Siebert, 21 anos, é frequentador assíduo da Praia do Buracão, no Rio Vermelho, e teme que o espaço fique como o Porto da Barra. "Acho que agora vai ser pior, mais desorganizado, porque as pessoas vão ter que levar de casa tudo que antes era oferecido pelas barracas. Vai ter mais espaço, mas vai ser mais difícil relaxar", acredita o designer.
E você leitor, como vai aproveitar o primeiro fim de semana na praia sem barracas? O que não pode faltar no isopor? Mande seu comentário!
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